segunda-feira, 20 de junho de 2011

Aspectos Políticos,

Uma nova música é necessária, em tom deprimido pela guerra, com o tema do bom e velho sapato. Depois de composta, a música é gravada em um disco de vinil, dando a impressão de ser antiga (de 1930), com chiados e riscos e colocada na discoteca do congresso para, posteriormente, chegar às mãos da imprensa "ao acaso". Para que isso ocorra, uma das mulheres envolvidas seduz um importante repórter e, após o pronunciamento do presidente sobre o militar perdido, faz referência à música. O nome do militar foi também escolhido de acordo: Shumann, que lembra o som de shoe (sapato) e o título da música "Old Shoe"... e a imprensa cai na história.
Várias manifestações ocorrem pela volta do Old Shoe, iniciadas com o protesto do produtor e do assessor que começaram a jogar sapatos velhos pelas ruas, incitando manifestações homônimas de solidariedade. Uma foto de Shumann, usando um suéter furado com a mensagem em código Morse: Coragem, mamãe, é apresentada, emocionando ainda mais as pessoas envolvidas com todo esse processo. As intenções de voto chegam a 86%. Produtos já são mencionados: Shoeburguer, com molho 303 (identificação do pelotão do Sgt Shumann), o lanche atrás das linhas inimigas.

Aspectos Sociais,


Em plena era digital, o vinil continua em alta. Apesar dos avanços tecnológicos, que têm mudado a forma de se comprar, ouvir e se relacionar com a música, nada disso foi suficiente para acabar com a paixão de muitos apreciadores, que acham o disco de vinil insubstituível. Mesmo restrito as prateleiras das lojas de sebos, o “bolachão” continua despertando interesse para aqueles, que adoram ouvir músicas acompanhados dos estalinhos e chiados. Embora trabalhoso, tirar o vinil da capa, colocar no toca-disco, pegar o bracinho e direcionar para uma determinada faixa. Todo este processo não chega a ser uma chateação, pelo contrário, é um ritual simples e gostoso.


Outra vantagem do vinil sobre o CD é a parte gráfica. Muitos preferem o disco pelo encarte com fotos e detalhes sobre a obra do artista. Tem discos que se tornaram célebres por suas capas. Por exemplo, o álbum “Todos os Olhos”, de Tom Zé, que durante muito tempo gerou uma curiosa história de que a foto era de uma bolinha de gude em cima de um ânus. Mais tarde, Tom Zé acabou desmentindo, dizendo que era em cima da boca de uma mulher. E como se poderia reproduzir em CD a célebre capa de “Sticky Fingers”, dos Rolling Stones, de 1971. Para quem não sabe, a capa do original, por muitos atribuída a Andy Warhol, trazia um zíper. Para retirar o disco, era preciso abri-lo como se fosse uma calça.


Charles Gavin, baterista dos Titãs, além de colecionador compulsivo de discos, é remasterizador de obras esquecidas nas gravadoras. Considera que o grande prejuízo dos arquivos digitais não é técnico, é cultural. “O MP3 não carrega mais essa informação da capa, o trabalho gráfico do artista. Sou de uma geração que escutava o disco com a capa na mão, lendo as letras. Não abro mão de saber quem fez, como fez, onde fez, a informação dos instrumentistas. Isso faz parte da informação do objeto disco”. Amante do vinil, Gavin apresenta às quintas-feiras, pelo Canal Brasil (66 da Sky), às 21h, com reprises no sábado às 13h, o programa “Som do Vinil”. Mais que contar a história do formato, ele refaz a história da música popular brasileira pelos caminhos dos álbuns mais significativos dos anos 70.



O que também colabora com a volta do vinil é a crescente desilusão com o som do CD. Um dos argumentos é de que as músicas em CD, comparadas às originais em disco, deixam muito a desejar em termos de qualidade sonora. Conhecido por seu áudio límpido, o CD é tecnicamente melhor, porém, inibe os graves e agudos, comprime tudo deixando o som ficar pasteurizado. A reprodução analógica do vinil, corresponde exatamente ao som que foi produzido pelos músicos no estúdio. De grosso modo, é só comparar a quantidade de faixas cabem em um disco, com relação aos Cd´s e outros arquivos digitais, exemplo: MP3, MP4, IPod. Mesmo ocorrendo à substituição do sistema analógico pelo digital, a preferência por discos acaba sendo resultado de uma pequena diferença de decibéis.

Aliás, os DJs são os grandes responsáveis pela volta do vinil de forma mais popular. Parte desse retorno se deve as versões remix, que estouraram nas pistas de dança, clubes e boates. Muitos preferem discotecar com vinil, para criar uma melhor performance, enquanto que o CD é somente apertar botões. Atentos as novas tendências, gravadoras e artistas voltaram a apostar nos velhos discos de vinil. Agora é possível comprar versões no formato LP (Long Play), vários artistas tem uma parte dos lançamentos em discos. Quando você entra numa loja em Nova Iorque ou em Londres, existe uma seção de discos à venda. O objetivo principal é fazê-los chegar às pistas pelas mãos dos DJs.

Aqui no Brasil, infelizmente não existe mercado para o vinil, que esta fora de circulação desde 1996, com a invenção dos Compact Disc (CD), onde trouxe maior capacidade, durabilidade e clareza sonora, sob alguns pontos de vista, fazendo os discos de vinil ficarem obsoletos e desaparecerem quase por completo no fim do Século XX. Enquanto em outros países, os LP´s estão na moda. Milhares de audiófilos no mundo ainda preferem o vinil, que são bastante disputados, existem até sites de leilões virtuais, vendendo, em média, seis LP´s a cada 10 minutos. Os discos em vinil passaram a valer ouro, principalmente aqueles antigos, guardados em casa. Algumas raridades chegam ao preço de US$ 30 mil. As primeiras gravações dos Beatles chegam a custar US$ 15 mil a unidade.


Um exemplo clássico é o antológico “Paêbirú”, vinil duplo dos anos 70, considerado um dos melhores discos de rock da psicodelia nacional, que encanta colecionadores em vários países do mundo. Gravado em 1975, por Zé Ramalho e Lula Côrtes. O álbum é totalmente conceitual, saiu como um LP duplo e foi dividido em quatro partes (cada lado do LP), em analogia aos 4 elementos: terra, ar, fogo e água. É uma mistura impressionante de Ravi Shankar e Pink Floyd num mesmo caldeirão com Luiz Gonzaga e Jackson do Pandeiro. São “viagens esotéricas” no sertão da Paraíba que deram formas ao disco que é a referência máxima do experimentalismo musical nordestino dos anos 70. Nos cinco catálogos já publicados pelo colecionador austríaco, Hans Pokora, só dois discos brasileiros ganharam seis bolinhas: são o supra-sumo da raridade, com valor estimado em mais de mil euros. Um é justamente Paêbirú (que jamais teve uma reedição no Brasil) e o outro é o álbum “Sound Factory”, de 1970. No ano passado, a gravadora alemã Shadocks Music reeditou, com sucesso, o disco em CD e vinil. A valorização foi imediata. No site Mercado Livre, por exemplo, o Paêbirú (vinil duplo original) custa cerca de R$ 2.800,00.
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O Ministério da Cultura realizou no dia 30 de julho de 2008, uma visita à única fábrica de discos de vinil da América do Sul, a Polysom do Brasil, localizada em Belford Roxo, na Baixada Fluminense. Na ocasião, representantes dos ministérios da Cultura e do Trabalho, se reuniram para tentar encontrar uma solução para a reabertura da empresa e competir no mercado nacional e internacional. Desde a sua fundação, em 1999, a fábrica já chegou a imprimir 110 mil cópias de um só disco. No decorrer dos últimos anos, foram apenas cerca de 23 mil discos por ano.

Aspecto Econômico,

Apesar da evolução das tecnologias relacionadas à forma com que ouvimos música, o clássico vinil parece não ter perdido sua força. De acordo com o site Digital Music, é previsto que as vendas do antigo bolachão aumentem em 25% nos EUA ainda em 2011.
Segundo o site, o mercado espera que o crescimento nas vendas aumente em 1,6% no quadro geral de vendas do produto ao longo dos anos.
Em plena era da música digital, a Som Livre aposta no passado: nos discos em vinil. Os primeiros LPs serão de Maria Gadú (1.000 cópias), Novos Baianos, Barão Vermelho, Djavan e Orquestra Contemporânea de Olinda (500 unidades de cada um) - que devem estar ainda este mês à venda em grandes livrarias. Segundo Leonardo Ganem, presidente da gravadora, o vinil vai atender a um grupo específico.
- O vinil requer interação, um paninho, que você calibre o peso, troque a agulha, coloque a agulha no lugar certo, e vire o lado. Já um iPod, você coloca pra tocar as 16 mil músicas lá dentro e pode parar só daqui a uma semana. Há lugar para tudo, depende da experiência que você quer curtir num momento - comentou Ganem.

Aspectos Políticos

No Brasil os primeiros telefones foram instalados no Rio de Janeiro. Em 1883 a cidade contava com cinco centrais telefônicas, cada uma com capacidade para 1000 linhas, e também funcionava a primeira linha interurbana, ligando o Rio a Petrópolis.
Isso tudo ocorreu no II Império, então mesmo o telefone tendo chego, nesta época não foi tanto difundido até por ser o II Império. Outros assuntos estavam com mais ênfase como a abolição da escravatura que cinco anos depois foi decretada. Mas a assinatura da lei foi o golpe de misericórdia para o próprio Império, pois o único grupo que apoiava o regime imperial, a elite cafeicultora do Vale do Paraíba, que não recebeu indenizações, ficou contra o Imperador e abandonaram a política de favores. Essa foi uma causa fortíssima para a queda do Império.
Mas foi mesmo em 1960 que o telefone começou a se difundir mais no Brasil e esta época já estava no governo de JK do qual o Brasil viveu um período de notável desenvolvimento econômico e relativa estabilidade política. Com um estilo de governo inovador na política brasileira, Juscelino construiu em torno de si uma aura de simpatia e confiança entre os brasileiros.

Aspectos Sociais

Na época de ingresso da telefonia fixa, a questão social a ser tratada era a facilidade na comunicação, sem visar o lado ruim do produto. Não tinham preocupação com nada, e criaram o telefone por necessidade, a final, todos nós sabemos que as coisas são criadas de acordo com a mesma, é difícil vermos algo criado sem este aspecto, por mais que não pareça, tudo há uma necessidade. Em 1883, nascimento de Getúlio Vargas, época que o telefone chegou ao Brasil 23 anos após sua criação e 6 anos antes da proclamação da republica, o Brasil tinha a necessidade de usar o telefone, a final a comunicação mais simples entre pessoas distantes era por cartas, e esse meio de comunicação tinha uma certa defasagem em relação aos de hoje em dia. Na época, nada era visado a não ser a comunicação e, portanto, nem pensavam que isso englobava a parte dos impactos ambientais. Outro ponto importante a ser citado, é que o telefone era usado apenas por pessoas com poder aquisitivo alto, basicamente a monarquia. O imperador Dom Pedro II chegou a usar o telefone por algum tempo, mais precisamente até o período em que a escravidão foi abolida, e o Brasil se tornou república.

Conclui-se então, que o telefone no Brasil não foi algo que ajudou nas decisões de o Brasil se tornar republica, apenas facilitou a comunicação, estreitando principalmente o comércio. Portanto o telefone engrenou o Brasil para o resto do mundo, e a exportação que era de café junto com a importação de outros produtos, ficou algo meio que cotidiano.

TV TUBO - ASPECTOS SOCIAIS

A década de 1930, ou simplesmente década de 30 ou ainda anos 30, foi o período de tempo entre os anos 1930 e 1939. Foi uma das épocas mais sangrentas de toda a história mundial. Neste período, Hitler ascende ao cargo de chanceler na Alemanha e tem início o genocídio do que Hitler chamava de "raças inferiores", em especial os judeus. Tem início em 1939 a Segunda Guerra Mundial, que sucedeu à Guerra civil de Espanha (1936-1939). Nos Estados Unidos, Franklin Roosevelt dá início ao New Deal, o plano de recuperação econômica após a quebra da bolsa de Nova York, em 1929. Por isso, muitos que foram contemporâneos a esse período, a denominaram a pior década do século XX, já que começou com a Grande Depressão e terminou com a guerra.
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Os anos 30 descobriram o esporte, a vida ao ar livre e os banhos de sol. Os mais abastados procuravam lugares à beira-mar para passar períodos de férias. Seguindo as exigências das atividades esportivas, os saiotes de praia diminuíram, as cavas aumentaram e os decotes chegaram até a cintura, assim como alguns modelos de vestidos de noite.
Nessa década eles não tinham muita higiene, por isso morriam muito fácil. Mas predominava o forte afeto pelo sexo.
Aliás, o cinema foi o grande referencial de disseminação dos novos costumes. Hollywood, através de suas estrelas, como Marlene Dietrich, e de estilistas, como Edith Head e Gilbert Adrian, influenciaram milhares de pessoas.
Alguns modelos novos de roupas surgiram com a popularização da prática de esportes, como o short, que surgiu a partir do uso da bicicleta.
Os movimentos totalitários começam a eclodir também em outros países europeus, com Mussolini na Itália, Salazar em Portugal, Francisco Franco na Espanha e Stálin na União Soviética, além de Hitler na Alemanha.
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Clark Gable como Rhett Butler, no filme E o Vento Levou, de 1939.
No Brasil, ocorre a Revolução de 30, movimento que chega ao poder encabeçado pelo político gaúcho Getúlio Vargas. Em 1932 inicia a Revolução Constitucionalista, organizada pelo estado de São Paulo, que exige, entre outros pontos, a constitucionalização do novo regime. O movimento é derrotado, mas força a convocação da Assembleia Constituinte em 1933. Em 1934 seria promulgada a nova Constituição. Chega ao fim a política do café-com-leite e tem início o Estado Novo, em novembro de 1937. Ao longo do restante da década não seriam realizadas eleições no país (as eleições só voltariam com o fim do Estado Novo, em 1945).
Na Etiópia era coroado como Imperador Ras Tafari, Rei dos Reis, Senhor dos Senhores e Leão de Judá, que agora adotara o Nome de Haile Selassie (Poder da Trindade). Cuja elevação à condição de imperador havia sido profetizada por Marcus Garvey e é até hoje tida como religião ou filosofia de vida. Fora Selassie quem pronunciara as palavras contidas na música War, de Bob Marley. Traduzido: "Até que a filosofia que sustenta uma raça superior e outra inferior, seja finalmente e permanentemente desacreditada e abandonada haverá guerra, eu digo guerra. Até que não existam cidadãos de 1º e 2º classe de qualquer nação. Até que a cor da pele de um homem seja menos significante do que a cor dos seus olhos haverá guerra. Até que todos os direitos básicos sejam igualmente garantidos para todos, sem discriminação de raça, ate esse dia o sonho de paz duradoura, da cidadania mundial e as regras da moralidade internacional, permanecerão como ilusões fugares para serem perseguidas, mas nunca alcançadas…"

Aspectos Sociais.

Escola – A disseminação do uso do celular – principalmente entre os mais jovens – vem gerando, há anos, discussões sobre seu uso nas escolas. A presença e utilização do aparelho passaram a ser considerados problemas pela maioria dos educadores que, acreditando ser uma forma de resolver o impasse, começaram a proibir o uso dos celulares nas salas de aula. Desde então, o assunto tem gerado diversas discussões, sendo inclusive levado à Assembleias Legislativas, sugerindo que a proibição se tornasse lei.Entretanto, nos últimos anos, surgiram correntes que defendem o uso do celular como uma ferramenta de ensino. Para compreender tal pensamento, é necessário entender que a nova geração já cresceu rodeada das novas tecnologias e, consequentemente, tem o uso do pequeno aparelho atrelado ao seu dia-a-dia. Portanto, ao invés de investir na proibição de sua utilização, seria mais efetivo enxergá-lo como uma forma moderna de aprendizado.

Trabalho – O surgimento do celular também foi responsável pela mudança no ambiente de trabalho. Hoje, muitas empresas oferecem celulares coorporativos a seus funcionários, o que, a princípio, pode parecer apenas mais uma bonificação. Entretanto, essa atitude acaba sendo, na realidade, uma forma de manter o empregado conectado à empresa e ao trabalho 24h por dia.Antenada nesse novo comportamento, a indústria de telefonia móvel passou a criar celulares com fins, principalmente, coorporativos. Surgiram, então, os chamados “Smartphones”. Hoje, eles são líderes de venda e fazem com que as barreiras entre tempo ocioso e trabalho sejam, cada vez mais baixas.

Impactos políticos, sociais e economicos


A televisão de Plasma não tem contribuido o suficiente na renda dos fabricantes.

Desde a chegada da Tv de LCD a Plasma tem decaido cada vez mais. A LCD está cada vez mais barata, mais a com a invenção da tecnologia 3D, acreditasse que a Tv de Plasma volte com tudo no mercado.

Fonte(s):

http://www.geek.com.br/posts/13342-em-tres-anos-86-das-tvs-de-plasma-serao-3d-diz-empresa

O Impacto da TV de LCD na Sociedade


A TV de LCD é um aparelho eletrônico inventado há pouco tempo, mas o seu impacto na economia, na sociedade e na política foi muito grande.

Essas TV’s quando chegaram às lojas brasileiras, eram a grande inovação da tecnologia mundial, chegando a ser cobiçada por muitos. A corrida pela compra já tinha começado muito antes destes aparelhos chegarem no Brasil.

Como o preço de importação dos produtos é elevado, esses aparelhos chegavam no Brasil com o preço elevadíssimo, sendo por algum tempo um aparelho utilizado apenas pela alta sociedade.

Já que a tecnologia não pára de crescer, a TV de LCD tornou-se ultrapassada em relação à outras tecnologias elevadas. Sendo assim, houve um grande impacto na economia pelo fato do consumo elevado desses aparelhos. A sociedade aproveitou acabou por se inovar e a política, como sempre, tirou um grande lucro com isso através dos “malditos” impostos.

Impactos ambientais da Tv de Plasma

Segundo a União Europeia (UE), as televisões de plasma consomem mais do dobro de energia que os modelos de LCD e de tubo. Enquanto uma televisão de plasma de 42 polegadas consome 822 kilowatts de energia por ano, um televisor do mesmo tamanho de LCD consome 350 kilowatts durante o mesmo espaço de tempo.

Os 27 Estados-membros da UE, pretende estabelecer padrões mínimos para televisores e impedir que aparelhos que consumam muita energia ou emitam quantidades elevadas de gás carbônico, como a Tv de Plasma, sejam comercializados no espaço europeu, indica a mesma fonte.


Fonte(s):

http://www.ecodebate.com.br/2009/01/13/nova-lei-ambiental-pode-acabar-com-tv-de-plasma-na-ue/